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Serra,01/03/2025

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Acidente Fatal em Vila Velha: Contradições e Mistérios Ainda Sem Respostas

Motorista foragido, carro irregular e versões desencontradas levantam suspeitas sobre o caso

RSNEWS
Acidente Fatal em Vila Velha: Contradições e Mistérios Ainda Sem Respostas

O trágico acidente que tirou a vida de Eduarda de Jesus Ribeiro, de 25 anos, segue cercado de contradições e perguntas sem respostas. Mais de uma semana depois, o motorista que dirigia o carro naquela madrugada continua desaparecido, e as informações fornecidas pelas testemunhas não fecham.

Agora, novos detalhes vêm à tona: o carro envolvido estava com o licenciamento atrasado, a mulher que inicialmente assumiu a direção não tinha habilitação e se recusou a fazer o teste do bafômetro. O que realmente aconteceu naquela noite?

Carro irregular e um motorista sem identidade

A Polícia Militar constatou que o veículo estava com o licenciamento vencido, o que significa que não deveria estar circulando. Após o acidente, o carro foi apreendido e levado para o pátio.

Mas a grande pergunta continua: de quem era esse carro? Se estava em nome de alguém, por que essa pessoa ainda não foi identificada publicamente? E se era emprestado ou alugado, quem autorizou o uso?

A primeira testemunha mentiu: tentativa de acobertamento?

A mulher que inicialmente assumiu ser a motorista não apenas mentiu sobre estar ao volante, mas também se recusou a soprar o bafômetro. Além disso, ela não era a dona do veículo e nem possuía habilitação.

Isso abre uma série de questionamentos:

  • Por que ela mentiu? Estava tentando proteger alguém?
  • Se ela sabia quem era o motorista, por que só mudou a versão dias depois?
  • O condutor estava sob efeito de álcool ou drogas?

Se o verdadeiro motorista não tivesse culpa, não haveria razão para fugir. A omissão e as versões desencontradas levantam a suspeita de que havia algo ilegal acontecendo naquela noite.

Hipótese do racha: evidências ignoradas?

A mãe da vítima, Monalessa Jesus, acredita que o motorista estava disputando um racha. Segundo ela, Eduarda chegou a pedir para que ele não corresse, mas não foi ouvida.

Se isso for verdade, há outro veículo envolvido no acidente? Câmeras da região registraram alguma movimentação suspeita antes da batida?

Justiça para Eduarda: até quando o motorista seguirá impune?

Enquanto o caso segue sem respostas concretas, a dor da família só aumenta. Eduarda foi enterrada no dia 20 de fevereiro, em São Gabriel da Palha, e sua mãe luta para que a verdade venha à tona.

"Eu daria tudo para ter minha filha de volta. O que me resta agora é buscar justiça", desabafa Monalessa.

A fuga do motorista, as mentiras das testemunhas e a omissão de informações são obstáculos que precisam ser superados pela polícia. Mas uma coisa é certa: alguém sabe a verdade — e está escondendo.




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