Prefeito de Vitória sofre tentativa de agressão no Sambão do Povo – Vídeo revela novos detalhes
Indícios apontam que homem que tentou tomar celular de Pazolini seria policial de folga
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O que era para ser uma noite de festa no Sambão do Povo, em Vitória, acabou virando palco de um episódio polêmico envolvendo o prefeito Lorenzo Pazolini (Republicanos). Inicialmente noticiado como uma agressão direta contra ele, o caso ganhou novos contornos à medida que vídeos do momento viralizaram nas redes sociais. Agora, há indícios de que o homem que tentou arrancar o celular das mãos do prefeito seria um policial militar de folga.
O que mostram as imagens?
Nas gravações, Pazolini aparece no meio de uma confusão e tenta registrar a situação com seu celular. Em determinado momento, um homem de camisa azul avança contra ele e tenta tomar o aparelho à força. O prefeito resiste, e o clima fica tenso. No meio do tumulto, uma mulher se aproxima e tenta atingi-lo com um pano ou uma peça de roupa, mas o impacto parece fraco. Mesmo assim, Pazolini se desequilibra e cai na avenida, gerando interpretações divergentes sobre o ocorrido.
As investigações agora se concentram na identidade do agressor que tentou tomar o celular do prefeito. Há suspeitas de que ele seja um policial militar de folga, o que pode trazer novas implicações para o caso.
A origem da confusão: policial envolvido e servidora da prefeitura agredida
A briga teria começado momentos antes, quando um militar—possivelmente o mesmo que tentou arrancar o celular de Pazolini—teria agredido uma servidora da Prefeitura de Vitória. O prefeito, ao perceber a situação, tentou intervir, mas acabou se tornando o novo alvo do tumulto.
Se for confirmada a identidade do agressor como um policial de folga, a situação se torna ainda mais grave. Mesmo fora do serviço, um agente da lei carrega consigo a responsabilidade de representar sua instituição. Seu envolvimento direto na confusão levanta questionamentos sobre sua conduta e pode resultar em consequências disciplinares.
O que acontece agora?
As investigações devem esclarecer se o homem que investiu contra Pazolini realmente é um policial e quais foram suas intenções. Além disso, o episódio coloca em xeque a segurança do evento e a postura de todos os envolvidos.
A pergunta que fica é: o prefeito foi vítima de um ataque premeditado ou a situação fugiu do controle? Enquanto a resposta não vem, o Carnaval de Vitória, que deveria ser um momento de celebração, agora também se tornou caso de polícia.
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